{"id":5447,"date":"2012-11-19T20:56:04","date_gmt":"2012-11-19T22:56:04","guid":{"rendered":"http:\/\/www.putzilla.net.br\/ptz\/?p=5447"},"modified":"2015-04-27T23:32:30","modified_gmt":"2015-04-28T02:32:30","slug":"e-no-dia-do-cordelista-um-pouco-sobre-o-cordel","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.putzilla.net.br\/e-no-dia-do-cordelista-um-pouco-sobre-o-cordel\/","title":{"rendered":"E no dia do cordelista, um pouco sobre o cordel"},"content":{"rendered":"

Passageiros sejam bem vindos<\/em>
\n e se apressem que tenho algo pra contar<\/em>
\n veio dos antigos trovadores<\/em>
\n que com palavras come\u00e7aram a rimar<\/em>
\n ou teria sido da \u00cdndia<\/em>
\n com as hist\u00f3rias para contar?<\/em><\/p><\/blockquote>\n

A literatura de cordel \u00e9 um g\u00eanero liter\u00e1rio popular, geralmente composto por rimas, conhecido tamb\u00e9m como folheto, devido ao formato impresso que adquiriu.
\nO marco do folheto se deu na \u00e9poca do Renascimento, quando os relatos orais passaram a serem impressos. Por\u00e9m, acredita-se que muito antes disso os cord\u00e9is j\u00e1 existiam, sendo oriundos dos conquistadores greco-romanos, sax\u00f5es e outros.
\nChegando \u00e0 Pen\u00ednsula Ib\u00e9rica por volta do s\u00e9culo XVI, os cord\u00e9is ganharam f\u00f4lego com o trovadorismo, primeiro movimento liter\u00e1rio da l\u00edngua portuguesa, onde as poesias eram cantadas em cantigas. Muitos dos cord\u00e9is s\u00e3o cantados ainda hoje, aproximando-se dos repentes – apesar de muitos desses serem improvisados, como o rap.
\nChegando a Portugal, o cordel ganhou esse nome devido \u00e0 forma como ele era comercializado, pois os folhetos ficavam expostos pendurados em barbantes ou cordas. E da\u00ed, n\u00e3o \u00e9 muito dif\u00edcil de imaginar como o cordel chegou ao Brasil.
\nVindo com os colonizadores portugueses, o cordel come\u00e7ou a se espalhar pelas \u00e1reas colonizadas e acabaram criando ra\u00edzes no nordeste brasileiro, que por muito tempo sediou a capital, Salvador.
\nSegundo alguns pesquisadores, at\u00e9 por volta de 1750 o cordel era conhecido como poesia popular e era transmitido de forma oral. Um dos primeiros cordelistas brasileiros que se tem not\u00edcia \u00e9 Leandro Gomes de Barros.
\nParaibano, Leandro teria sido o primeiro a publicar os folhetos rimados, sendo considerado ainda hoje o maior poeta de literatura de cordel, tendo publicado cerca de mil folhetos. E \u00e9 tamb\u00e9m em sua homenagem que hoje, dia 19 de novembro, \u00e9 considerado o dia do cordelista, afinal, ele nasceu em 19 de novembro de 1865, em Pombal.<\/p>\n

\"\"
Leandro Gomes de Barros<\/figcaption><\/figure>\n

 <\/p>\n

\u201cQuem ler esta hist\u00f3ria toda<\/em><\/p>\n

do jeito que foi passada<\/em><\/p>\n

ver\u00e1 que o falso \u00e9 vil<\/em><\/p>\n

nunca nos serviu de nada<\/em><\/p>\n

a honra e a fidelidade<\/em><\/p>\n

sempre foi recompensada<\/em><\/p>\n

\u00a0<\/em><\/p>\n

Morava um campon\u00eas<\/em><\/p>\n

no sub\u00farbio dum ducado<\/em><\/p>\n

j\u00e1 faziam sete anos<\/em><\/p>\n

que ele tinha enviuvado<\/em><\/p>\n

s\u00f3 ficou com dois filhinhos<\/em><\/p>\n

no que mais tinha cuidado<\/em><\/p>\n

\u00a0<\/em><\/p>\n

O velho adoeceu muito<\/em><\/p>\n

conhecendo que morria<\/em><\/p>\n

um casebre e 3 carneiros<\/em><\/p>\n

s\u00f3 era o que possu\u00eda<\/em><\/p>\n

deu como heran\u00e7a aos filhos<\/em><\/p>\n

e morreu no mesmo dia<\/em><\/p>\n

\u00a0<\/em><\/p>\n

Ficaram ambos sozinhos<\/em><\/p>\n

uma mo\u00e7a e um rapaz<\/em><\/p>\n

disse ela ao irm\u00e3o:<\/em><\/p>\n

a partilha voc\u00eas faz<\/em><\/p>\n

fique l\u00e1 com os carneiros<\/em><\/p>\n

que no valor s\u00e3o iguais<\/em><\/p>\n

\u00a0<\/em><\/p>\n

Ficou ela na choupana<\/em><\/p>\n

cumprindo a sorte fatal<\/em><\/p>\n

o seu nome era Sofia<\/em><\/p>\n

e o dele era Juvenal<\/em><\/p>\n

que pensava em aventura<\/em><\/p>\n

atr\u00e1s do bem e do mal\u201d<\/em><\/p><\/blockquote>\n

 <\/p>\n

Trecho de Hist\u00f3ria de Juvenal e o Drag\u00e3o, de Leandro Gomes de Barros<\/p>\n

\"\"
Capa original do cordel<\/figcaption><\/figure>\n

 <\/p>\n

\"\"
Capa da cole\u00e7\u00e3o Palavra Rimada com Imagem (Projeto Editora)<\/figcaption><\/figure>\n

O cordel \u00e9 uma forma de narrar uma hist\u00f3ria tomando por base versos. Os temas abordados podem ser os mais variados, indo desde uma cr\u00edtica social a uma dor de amor, sem deixar de lado a divers\u00e3o, quase sempre presente. Quase sempre encontramos alguns recursos comuns, como a descri\u00e7\u00e3o do personagem em cena e mon\u00f3logos sobre o tema a ser trabalhado, que costuma envolver algum problema que o her\u00f3i deve resolver com ast\u00facia e intelig\u00eancia.
\nMas n\u00e3o \u00e9 qualquer poesia que pode ser considerada um cordel. Nem mesmo o modo como \u00e9 impressa. Para ser um cordel, o texto precisa seguir algumas regras bem espec\u00edficas no que tange \u00e0 m\u00e9trica.
\nResumidamente, a m\u00e9trica pode ser: quadra (estrofe de quatro versos com sete s\u00edlabas cada, hoje em desuso pelos cordelistas); sextilha (seis versos de sete s\u00edlabas, sendo a mais conhecida); septilha (sete versos, mais dif\u00edcil de ser encontrada); oitava (oito versos de sete s\u00edlabas, ou duas quadras); d\u00e9cima (dez versos de dez ou sete s\u00edlabas); e martelo (estrofe de decass\u00edlabos, mais usadas em versos heroicos ou sat\u00edricos). Claro que cada tipo de m\u00e9trica segue um padr\u00e3o de rima, mas deixo o link com mais detalhes no final do artigo\u00b9.<\/p>\n

\"\"<\/p>\n

Al\u00e9m das rimas, o cordel tamb\u00e9m \u00e9 conhecido pelas suas xilogravuras, feitas a partir de uma t\u00e9cnica de gravura onde a madeira talhada se torna matriz do que se pretende imprimir. Mas engana-se quem acha que s\u00f3 \u00e9 cordel o folheto que traz uma xilogravura em sua capa. No texto de Izaias Gomes de Assis\u00b2, ele discute alguns mitos sobre os cord\u00e9is, inclusive este. Segundo Izaias, a xilogravura \u00e9 apenas um dos meios de se ilustrar o cordel, tornando-se popular a partir de 1940, sendo comum que os primeiros impressos n\u00e3o tivessem nenhuma ilustra\u00e7\u00e3o, ou at\u00e9 mesmo que usasse fotografias.<\/p>\n

O cordel \u00e9 t\u00e3o importante na literatura, que desde 1988 existe a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, sediada no Rio de Janeiro. No site da Associa\u00e7\u00e3o voc\u00eas podem procurar mais informa\u00e7\u00f5es sobre grandes cordelistas e ler alguns cord\u00e9is digitalizados.
\nAinda sobre o tema, a Biblioteca de Obras Raras \u00c1tila Almeida, situada em Campina Grande (PB) e de responsabilidade da Universidade Estadual da Para\u00edba, tem o maior acervo de cord\u00e9is do pa\u00eds, com mais de 10 mil t\u00edtulos, com o cat\u00e1logo dispon\u00edvel online.<\/p>\n

Foram curtas as palavras<\/em>
\n para falar de grandioso dia<\/em>
\n deixo meus parab\u00e9ns aos poetas<\/em>
\n que com imensa maestria<\/em>
\n nos presenteiam com grande intelig\u00eancia<\/em>
\n e sua bela poesia.<\/em><\/p>\n

E me perdoem a ousadia<\/em>
\n desta pequena mesura<\/em>
\n minhas rimas s\u00e3o pobres<\/em>
\n e minhas estrofes, s\u00f3 desventura<\/em>
\n mas que fique minha homenagem<\/em>
\n a essa imensa cultura!<\/em><\/p><\/blockquote>\n

 <\/p>\n

Refer\u00eancias<\/p>\n

1 \u2013 A m\u00e9trica do cordel\u00a0http:\/\/www.ablc.com.br\/metricas.html<\/a>
\n2 – Sete mitos sobre a literatura de cordel brasileira\u00a0
http:\/\/cordeldobrasil.com.br\/v1\/sete-mitos-sobre-a-literatura-de-cordel-brasileira\/<\/a>
\nAcademia Brasileira de Literatura de Cordel\u00a0
http:\/\/www.ablc.com.br\/aablc.html<\/a>
\nAcervo Digital da Biblioteca de Obras Raras \u00c1tila Almeida\u00a0
http:\/\/cordeis.bc.uepb.edu.br\/index.php<\/a><\/p>\n

 <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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