{"id":5422,"date":"2012-11-14T18:47:52","date_gmt":"2012-11-14T21:47:52","guid":{"rendered":"http:\/\/www.putzilla.net.br\/ptz\/?p=5422"},"modified":"2012-11-14T18:47:52","modified_gmt":"2012-11-14T21:47:52","slug":"prometheus-e-alien","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.putzilla.net.br\/prometheus-e-alien\/","title":{"rendered":"Prometheus e Alien"},"content":{"rendered":"

Na mat\u00e9ria de hoje vamos falar um pouco sobre o pol\u00eamico prel\u00fadio feito por Ridley Scott para a s\u00e9rie de horror e fic\u00e7\u00e3o cientifica Alien<\/em>, chamado Prometheus<\/em> (2012). Para falar bem a verdade, alguns at\u00e9 pensam que nem prel\u00fadio \u00e9! O que diabos \u00e9 esse filme afinal?!<\/p>\n

AVISO:<\/strong> O conte\u00fado dessa mat\u00e9ria \u00e9 direcionado para quem j\u00e1 assistiu ao filme e deseja uma an\u00e1lise mais aprofundada das suas fontes simb\u00f3licas. H\u00e1 v\u00e1rias revela\u00e7\u00f5es de enredo! J\u00e1 se voc\u00ea gosta de uma boa discuss\u00e3o do mundo simb\u00f3lico, sinta-se convidado a comentar e discutir suas impress\u00f5es! Todo pensador ou pensadora \u00e9 bem-vindo ou bem-vinda!<\/p>\n

Podemos come\u00e7ar explorando, antes de mais nada, a pol\u00eamica do famigerado prel\u00fadio. O pr\u00f3prio diretor Ridley Scott j\u00e1 havia anunciado que o filme n\u00e3o \u00e9 um prel\u00fadio ao filme de 1979\u00b9, mas que ele carregava o DNA de Alien<\/em> (Ibid.). Isso quer dizer que o g\u00eanero dele segue a mesma receita daquela grande obra de Scott, n\u00e3o s\u00f3 isso, mas a mesma linha de trama: como o filme de 79, tamb\u00e9m lida com a dificuldade da mulher obter espa\u00e7o em um mundo t\u00e3o dominado pelo g\u00eanero masculino. O filme de 2012 faz v\u00e1rias men\u00e7\u00f5es diretas ao Alien<\/em> original, com direito a homenagens magn\u00edficas aos atores desse. Ao mesmo tempo, faz quest\u00e3o de modificar alguns dados (como os nomes: da lua LV 223 para o planet\u00f3ide LV 426) para que a liga\u00e7\u00e3o n\u00e3o seja total. O fato \u00e9 que os acontecimentos em Prometheu<\/em>s se d\u00e3o um ano depois do nascimento da Tenente Ripley, protagonista de Alien<\/em>, em 2094.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Fazendo uma breve retomada de Alien \u2013 O Oitavo Passageiro\u00a0<\/em>(1979) lembremos de Sigourney Weaver<\/em> interpretando a famosa e hero\u00edna Tenente Ellen Ripley fazendo o poss\u00edvel para sobreviver a um encontro com um xenomorfo<\/em> totalmente desconhecido. As caracter\u00edsticas do monstro s\u00e3o \u00edmpares: para onde voc\u00ea olhar h\u00e1 reentr\u00e2ncias vaginais e protuber\u00e2ncias f\u00e1licas, sendo tamb\u00e9m dotado de uma sensualidade felina quase que inebriante se n\u00e3o fosse pela sua ferocidade fatal. Nascido de um estupro, se torna s\u00edmbolo implac\u00e1vel de nascimento e destrui\u00e7\u00e3o. Ao longo de v\u00e1rias met\u00e1foras que nos levam ao embate \u201cFeminino vs. Masculino\u201d, Ripley sobrevive em um mundo onde suas intui\u00e7\u00f5es n\u00e3o s\u00e3o ouvidas e onde n\u00e3o tem autoridade sobre sua tripula\u00e7\u00e3o. Ainda assim, ela assume seu papel e sua posi\u00e7\u00e3o como uma mulher e sobrevivente. Lembrando que o filme foi lan\u00e7ado em 1979, logo ap\u00f3s a onda feminista da d\u00e9cada de 60 e da ascens\u00e3o da mulher a cargos de lideran\u00e7a e de maior hierarquia.<\/p>\n

Voltando para Prometheus<\/em>, o c\u00f3digo gen\u00e9tico do filme realmente continua o mesmo. Buscando sua origem nos ditos Engenheiros<\/em>, a humanidade d\u00e1 de cara com um estere\u00f3tipo devassado da masculinidade viril e do ultramacho \u2013 perfeitos, musculosos, altivos, extremamente inteligentes e superiores \u2013 sendo a raz\u00e3o para a nossa exist\u00eancia e quase dignos de rever\u00eancia, como podemos observar em algumas cenas. Estoico, ritualista e silencioso, o engenheiro sacrifica a sua vida em uma esp\u00e9cie de solve et coagula<\/em> alqu\u00edmica, ingerindo um viscoso l\u00edquido negro que dissolve seu c\u00f3digo gen\u00e9tico para ent\u00e3o coagular novamente, dando origem a um novo come\u00e7o.<\/p>\n

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A tripula\u00e7\u00e3o da Prometheus<\/em>, a nave que abandona a sua M\u00e3e Terra<\/em> em busca da identidade do Pai da humanidade<\/em>, \u00e9 composta por v\u00e1rias figuras extremamente interessantes. Falando do feminino, podemos come\u00e7ar pelas grandes exemplares. Uma \u00e9 capit\u00e3, fria como uma rocha e precisa como uma navalha, praticamente um homem que somente cai na cantada do piloto (homem, negro, musculoso…) quando questionada se ela na verdade n\u00e3o seria uma rob\u00f4. Chama-se Meredick Vickers. J\u00e1 a outra \u00e9 uma fiel seguidora da estrutura simb\u00f3lica passada por seu Pai, feminina, obediente, sens\u00edvel e inteligente, ela \u00e9 quase uma mulher completa (aos moldes machistas) \u2013 se n\u00e3o fosse a ironia da sua incapacidade de gerar filhos \u2013 atendendo pelo nome de Elizabeth Shaw.<\/p>\n

J\u00e1 no corner masculino temos desde um arrogante humano que se recusa a morrer (Peter Weyland); um calculista ainda extremamente filos\u00f3fico androide que pergunta se uma resposta realmente vale a pena ser perguntada, mesmo que n\u00e3o gostemos da resposta (David); at\u00e9 um arqu\u00e9tipo desbravador que ao perceber que h\u00e1 uma ru\u00edna alien\u00edgena na lua onde aterrizam, retira seu capacete na atmosfera e ri na face da Morte (Charlie Holloway). H\u00e1 v\u00e1rios outros personagens, claro, e cada um talvez mere\u00e7a sua pr\u00f3pria an\u00e1lise. Mas hoje falaremos desses cinco (ou talvez sete, contando com o engenheiro e sua cria\u00e7\u00e3o).<\/p>\n

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O que gostaria de sobrevoar, no tocante dos personagens, s\u00e3o os estere\u00f3tipos que eles representam. Meredith \u00e9 a mulher que decide masculinizar-se, trazer para si e carregar um peso da expectativa masculina<\/em> sobre a mulher independente (talvez n\u00e3o seja a toa a forma que d\u00e1 seu tr\u00e1gico fim). J\u00e1 Elizabeth \u00e9 a mulher nos moldes mais femininos, mais dependente e sens\u00edvel ainda que com uma intelig\u00eancia e uma rebeldia potenciais que a fazem a hero\u00edna, quando desperta e fecunda<\/em>. A ironia da sua infertilidade \u00e9 de import\u00e2ncia central para o desenvolvimento da personagem. Peter \u00e9 o homem arrogante, que n\u00e3o sabe o fim da sua ousadia e do seu desejo, aquele tipo de homem que molda as circunst\u00e2ncias a fim de atingir seus objetivos, n\u00e3o importando o que aconte\u00e7a. Mesmo que um androide, David traz para n\u00f3s o homem solit\u00e1rio e reflexivo, perdido em devaneios e na racionalidade da sua cabe\u00e7a que poderia muito bem funcionar sem o corpo<\/em>. Por fim temos Charlie, o desbravador, aquele que nada teme e que frustra-se ao ver que sua busca tem um fim indesejado, uma pergunta que talvez n\u00e3o tenha uma resposta ideal. Todos eles s\u00e3o maneiras e exemplos, quase arqu\u00e9tipos, de como sobreviver no mundo que temos, de como agir com nossas necessidades e principalmente como lidar com nossas frustra\u00e7\u00f5es: toda a tripula\u00e7\u00e3o, com a exce\u00e7\u00e3o de David que herda o trauma pelo seu criador, \u00e9 \u00f3rf\u00e3 de Pai e busca nos confins do universo a identidade da paternidade por tanto tempo negada.<\/p>\n

Bem, de analogias f\u00e1licas e vaginais o filme est\u00e1 cheio. Pra onde voc\u00ea olhar a arte vai remeter a um ou a outro e, em alguns casos especiais, a ambos. Como esquecer do primeiro est\u00e1gio do xenomorfo<\/em> que mostra-se como um d\u00f3cil e inofensivo organismo f\u00e1lico, para logo em seguida revelar sua hostilidade ao mesmo tempo que desvela sua vulva amea\u00e7adora?<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Mas assim como em Alien<\/em>, a mensagem \u00e9 mais do que Feminino vs. Masculino ou de Falos e Vaginas sendo descaradamente mostrados ao espectador. Tamb\u00e9m h\u00e1 a figura da maternidade e do nascimento, em primeira inst\u00e2ncia, e a destrui\u00e7\u00e3o e a morte, em segunda. O l\u00edquido negro e viscoso que \u00e9 fecundo e a tudo fecunda<\/em> \u00e9 muitas vezes relacionado a uma arma biol\u00f3gica de destrui\u00e7\u00e3o em massa<\/em>, ao mesmo tempo em que ao entrar no organismo da Dra. Shaw, a torna f\u00e9rtil a ponto de ficar imediatamente gr\u00e1vida. Essa mat\u00e9ria org\u00e2nica alqu\u00edmica que digere e dissolve, destruindo o que toca, tamb\u00e9m \u00e9 respons\u00e1vel pela cria\u00e7\u00e3o e pela coagula\u00e7\u00e3o da nova vida. Ela, em conjunto com a mat\u00e9ria masculina intermediada pelo Dr. Holloway, permite o despertar completo da nossa hero\u00edna. A partir de ent\u00e3o, de uma postura passiva frente aos mist\u00e9rios do universo (e do seu pr\u00f3prio sexo, lembrando que ela n\u00e3o sabia o que era conceber uma vida) ela torna-se ativa, a ponto de ser figura central numa das mais belas e horrendas cenas do SCI-FI moderno quando d\u00e1 a luz ao segundo est\u00e1gio do xenomorfo<\/em>. N\u00e3o aceitando o destino que lhe foi imposto, nem a resposta da paternidade que lhe foi dada, a Dra. Shaw, aos moldes de Ripley (que era m\u00e3e), se faz vanguarda para um desfecho diferente daquele proposto pelos seus arquitetos homens<\/em>, tornando-se protagonista de sua pr\u00f3pria hist\u00f3ria sem precisar perder sua feminilidade.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Como a grande maioria dos filmes, poder\u00edamos ficar horas conversando sobre as interpreta\u00e7\u00f5es do mito da serpente Uroboros simbolizada pelo l\u00edquido negro (e pelas apar\u00eancias serpentinas do xenomorfo<\/em>) ou sobre o relevo da c\u00e2mara central da nave dos arquitetos, que tanto parece uma ab\u00f3boda de alguma catedral italiana. Falar\u00edamos sobre implica\u00e7\u00f5es evolucionistas dos tr\u00eas (e poss\u00edveis outros at\u00e9 chegar em Alien<\/em>) est\u00e1gios evolutivos das criaturas, que os diretores de arte fizeram quest\u00e3o que ao primeiro contato com o humano tivessem apar\u00eancia de golfinhos e lulas (n\u00e3o sem passar uma mensagem). Poder\u00edamos tamb\u00e9m falar sobre como David (aos moldes de Ash, em Alien<\/em>) representa a humanidade a merc\u00ea do seu intelecto e racionalidade, separado permanentemente de um senso sens\u00edvel de \u00e9tica, moral ou remorso, e as implica\u00e7\u00f5es dessa decis\u00e3o. Mas tudo isso seria muito pesado para algo que talvez possa ser mais simples:<\/p>\n

J\u00e1 que ao tom de Jean Paul Sartre, Ridley Scott nos passa uma \u00faltima e singela mensagem que independe de sexo: n\u00e3o importa o que fizeram de voc\u00ea (ou quem te fez), mas sim o que voc\u00ea faz<\/em> com o que fizeram de voc\u00ea.<\/p>\n

Refer\u00eancia:<\/strong>
\n1 \u2013 BBC News Online (http:\/\/www.bbc.co.uk\/news\/entertainment-arts-18298709)<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Na mat\u00e9ria de hoje vamos falar um pouco sobre o pol\u00eamico prel\u00fadio feito por Ridley Scott para a s\u00e9rie de horror e fic\u00e7\u00e3o cientifica Alien, chamado Prometheus (2012). Para falar bem a verdade, alguns at\u00e9 pensam que nem prel\u00fadio \u00e9! O que diabos \u00e9 esse filme afinal?! AVISO: O conte\u00fado dessa mat\u00e9ria \u00e9 direcionado para quem j\u00e1 assistiu ao filme e deseja uma an\u00e1lise mais aprofundada das suas fontes simb\u00f3licas. H\u00e1 v\u00e1rias revela\u00e7\u00f5es de enredo! 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