Como vai, tripulação! Aqui estou eu, de volta de mais uma viagem ao Olimpo. Afinal, depois de Pegasus e o Fogo do Olimpo e Pegasus e a Batalha pelo Olimpo, precisava trazer também a resenha do terceiro livro da série: Pegasus e os Novos Olímpicos.
Não posso deixar de comentar: quando comecei o livro e me deparei com um jogo de futebol Olímpico – não das olimpíadas, mas do Olimpo mesmo –, jogado não só por deuses, mas por sátiros, harpias, centauros Musas e esfinges, eu fiquei um tanto confusa, mas logo comecei a rir. Foi uma cena inusitada para iniciar o livro!
Enfim…
Emily tem tudo para estar feliz. Finalmente tem seu pai de volta, agora vivendo com ela no Olimpo, a guerra acabou, os Nirads agora são amigos, conseguiu finalmente controlar o poder da Chama e Joel, apesar do braço perdido, está feliz ali também. Mas ela tem outras preocupações agora…
Novos poderes começaram a aparecer. Coisas se moviam sozinhas e até mesmo desapareciam, quando ela ficava muito chateada. Ela estava com medo de machucar seus amigos, como às vezes acontecia com a Chama.
E mais: ao voltar de uma expedição pela Terra, seu pai trouxera alguns jornais. Em um deles, uma manchete mostrava um cavalo… mas não um simples cavalo. “Aviso de Tornado”, o cavalo que bateu todos os recordes nas corridas, era idêntico a Pegasus! Só lhe faltavam as asas. Muito estranho…
Então, tudo parece claro: a UCP. Teriam eles clonado Pegasus? Afinal, eles haviam pego amostras dos Olímpicos que prenderam. Pior: também tinham amostras de Nirads!
E, mais uma vez, o grupo decide ir à Terra, para descobrir o que está havendo e tentar resolver tudo aquilo. Afinal, apenas a ideia de que isso possa ocorrer é suficiente para que os deuses pensem em destruir a Terra…
Desta vez, eles contarão com a ajuda (obrigatória) de Alexis, a Esfinge (ou “gato voador superdesenvolvido”, segundo Emily), que irá com eles usando o elmo da invisibilidade de Plutão – afinal, não dá pra aparecer na terra sendo metade mulher (nua, ainda por cima), metade leão, com asas de águia e rabo de serpente… Hum, melhor não. Quem também vai com eles é Crisaor, o javali alado, irmão gêmeo de Pegasus.
Quando chegam à Terra… Bem, como sempre, tudo é muito mais complicado do que parece…
Meus aplausos novamente à Kate O’Hearn por deixar sua história cada vez mais interessante, mantendo uma narrativa leve e fluida… Essa série é realmente muito gostosa de se ler!!
É isso aí, tripulação… Vou me despedindo, e até a próxima!