[LagCast] Connection 058 – Impostos Sobre a Venda Online de Games

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Hoje Zaider, Renan Aspira, Tohno Shiki, Ian Ricardo, Bahia e Artur (ghosturbo) se reúnem emergencialmente para discutir sobre colocar impostos sobre a venda online de jogos como “steam” por causa da entrevista do criador do Jogo Justo e Presidente da ACIGames, Moacyr Alves.

Neste Episódio Descubra:

– Que você tem que ver todos os lados antes de dar sua opinião concreta.

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Duração:  50 minutos

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11 Responses

  1. Opa ninguem comentou ainda?! Nossa o Bahia voltou e eu achando

    acho q o jogo é um software. E como quase todo software aqui a venda deveria ser tributada o problema q qualquer imposto aqui no Brasil ou não vemos pra onde o $$ vai ou são altos comparados aos de outros países.

    Responder

    1. O Bahia sempre este no Lag como colunista. Como a gente sentiu que ele poderia colaborar nesse episódio, colocamos ele também como participante nesse episódio. Pode ver no site que tem várias matérias assinadas por ele.

      Responder

  3. Excelente Cast, nada a acrescentar. Só uma observação, Impostos nos ja temos até D+, então vão tomar no cu esses deputados e a puta que pareiu.

    Responder

    1. Segurança pública, administração pública, iluminação pública, farmácia popular com remédio de graça, cesta básica para pessoas carentes, estradas asfaltadas, escolas públicas, universidades federais, posto de saúde, creche, bolsa família, minha casa minha vida, transporte barato, bolsa cultura, cidade limpa… Acha que o dinheiro para isso tudo vem da onde?

      Se eu pago imposto na minha empresa, jogo on-line fatura alto e tem que pagar também. EStou exigindo nota fiscal das despesas que tive em um jogo da Loki e disseram que não emitem nota fiscal. Aí não tenho nenhum direito quando fazem o que querem com minha conta, que foi simplesmente deletada.

      Responder

  4. Eu realmente não entendo muito sobre essa área de games, até pq parei de ser gamer faz mto tempo, então não estou tão inteirado sobre o assunto >_<. Até entendo que seria legal cobrar sobre os jogos comprados virtualmente para arrecadação fiscal (mesmo a distribuição fiscal sendo injusta), ou fazer com que a Steam venha para o Brasil, pq deve trazer benefícios aos consumidores. Só não gosto da idéia da cobrança injusta ou abusiva q poderiam fazer nos jogos, pq iriam quebrar o modelo de combate à pirataria que a Steam faz… Se isso acontecer seria dar um tiro no pé. De resto gostei do cast, tema atual e bem discutido, mesmo eu me perdendo em alguns pontos >_<

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  6. Na verdade é necessário um dialogo, entre representações dos interessados, o governo dificilmente (pra não dizer nunca) vai liberar incentivo à uma indústria que é representativa para um pequeno grupo, mesmo com o tamanho da indústria seria necessário tempo de análise para que nossos queridos políticos pudessem investir adequadamente nessa industria, o que ainda assim não representaria nada para o grosso da população que é apenas o que interessa à eles, porque toda a vez que alguém se levantar para fazer algo que pode abrir uma nova margem de investimento ou cultura, haverão milhares ou milhões que fazendo mimimi por causa da educação/pobreza/moradia, supondo que um governo saudável não deveria investir apenas em uma areá mas em todas as possíveis, sem desestabilizar a economia. Tristemente eu prefiro que as coisas continuem como estão, a microsoft tem investido no mercado nacional e tem sido o melhor que eu vi desde a era 16 bits. Como mencionado no cast a Sony está oficialmente no país, nmas eles não querem perdor 1$ que seja trazendo a area de games para cá, o que encarece tudo de uma forma absurda, mesmo para que compra os jogos de forma digital. Acho que é só isso, mas acharia justo um boicote extremo à Sony e adesão total à Microsoft, não por ser caixista, mas isso faria a Sony tratar os consumidores brasileiros de uma forma mais adequada.

    Responder

    1. Por isso que precisamos de ter governantes que façam o que tem que ser feito, pois convenhamos, o povo não sabe o que quer, a maioria não tem conhecimento o suficiente para ter uma opinião a acreditam em qualquer imagem distribuída em redes sociais com denuncias muitas vezes falsas, por exemplo. Muitos não sabem que um incentivo em uma área da industria que está pequena e pode ficar gigante, trás mais desenvolvimento para o Brasil e assim mais empregos e uma melhor distribuição de renda. O que o pessoal se contenta é do governo simplesmente dar dinheiro para eles de graça, não querem mais do que isso.
      Videogames também é uma mídia marginalizada aqui no país. Poucos jogam, porque é um hobby caro e assim o preconceito ganha forças. Muitos filmes são quase que totalmente patrocinados pelo governo, já jogos são esquecidos. Até blogs recebem ajuda cultural.

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      1. Eu concordo com você Arthur mas tudo isso esbarra em diversos detalhes que vão depender "do povo" pra mudar um pouco. O povo costuma acreditar em qualquer bobagem devido à uma educação inadequada (não me estenderei aqui kkk) e politicos que governam hoje como governavam na época da minha avó. Se os brasileiros no geral fossem um pouco mais inteligentesnão se contentariam com qualquer coisa, eu nem esperaria militância mas uma evolução da Lei de Gérson, se cada vez que o governo trolasse a população a galera começasse a processar o estado massivamente, em pouco tempo o governo iria olhar para as pessoas como gente de verdade.
        O videogame talvez não seja tão marginalizado por ser um hobby caro, mas por ser um habito conhecido como infantíl, quando praticamente nunca foi (pelo menos fora do Brasil). Dentre os homens uma grande massa joga, poucos tem um console com menos de 5 anos em casa, mas todos gastam ou gastariam algum tempo jogando. Falta mesmo é renovar a imagem dos games no Brasil. e Sim faltam incentivos aceitaveis para games, de vez em quando pinga uma possibilidade mas vem aquela lenga lenga de "o jogo tem representar de algumaforma a cultura brasileira e/ou ser educativo" que limita muito a temática,podseriam fazer uns concursos semestrais aí e deixar a galera criar e votar a vontade XD .

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        1. Os videogames serem tratados como algo infantil é um preconceito e preconceitos só surgem com falta de informação. Se a parada virou um hobby caro, você só vai querer aproveita-lo quando alguém, como os seus pais, estão pagando ou simplesmente quando você é mais novo tem um gosto muito menos seletivo e bem mais impressionável, com bastante tempo livre. Mesmo aqueles que na fase adulta querem continuar a jogar videogames, tem que fazer um investimento de mil a dois mil reais só com hardware, seja computador ou console. Nessa fase da vida as pessoas querem comprar um carro, uma casa, uma moto e um hobby tão caro assim desistimula totalmente. Se vão comprar um jogo de 200 reais querem ter certeza que vão ter tempo de jogar, que não vão precisar dar atenção ao trabalho, mulher, filhos, etc. Já lá no estados unidos, além do poder aquisivo deles ser muito maior, o preço do produto é muito menor. Imagina só se um playstation 3 custasse 150 reais e cada jogo novo uns 20 reais? Isso é mais ou menos a realidade que eles vivem. O complicado é que cada vez é mais dificil encontrar gamers. Aqui na minha cidade tem muitos poucos. Sobre o tempo, o que mais a gente vê no steam é as pessoas comprarem aqueles jogos e jogar apenas alguns deles. Se tá barato, a gente compra e depois pensa se vai gastar o tempo naquilo. É melhor do que nem comprar porque não tem certeza se vai ter tempo de jogar.
          Teve até um programa de radio aqui na minha cidades falando mal de videogames, dizendo que eles são para crianças e mesmo assim violentos e eu tive que ir lá dar um pouco de informação para eles.
          Enfim, o que eu quero dizer é que os jogos eletrônicos serem acessíveis nos preços, as pessoas não vão se importar em gastar dinheiro com eles e assim mais opiniões informadas serão difundidas. Em alguns países como a Coréia do Sul, a pessoa NÃO jogar videogame é incomum socialmente, tipo o cara que não joga de futebol aqui no Brasil.

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