Elysium – Crítica da ficção cientifica com Wagner Moura

Em um mundo acabado pela poluição, superpopulação e doenças diversas. Max (Matt Damon) vive sua vida medíocre trabalhando em uma fábrica de robôs até que ao ser exposto a radiação e ter apenas cinco dias de vida. Resolve tentar de tudo para ir para o paraíso Elysium, uma estação espacial privada. Onde os humanos usufruem de tecnologias capaz de salva-lo em segundos.

O filme começa bem apresentando a realidade vivida pelas pessoas. Na terra além de Max temos Frey (Alice Braga) sua paixão desde a infância, Spider (Wagner Moura) um hacker, chefe dos bandidos e atravessador e Kruger (Sharlto Copley) um espião/soldado/psicopata que trabalha para Rhodes (Jodie Foster) Secretária de Defesa de Elysium que é malvada.  Se nos surpreendemos com Sharlto e Wagner Moura tendo um destaque e o mesmo não se pode dizer de Alice e Foster que são sub aproveitadas.

Imagem 1 Elysium
Depois de Distrito 9, o diretor Neill Blomkamp trouxe a expectativa de fazer um grande filme, já que dispõe de um orçamento bem superior ao seu primeiro e bem aclamado longa. Não farei nenhuma comparação entre os dois trabalhos por não ter visto Distrito 9.  O filme tem uma boa identidade visual, tanto as mega favelas mostradas na Terra quanto ao paraíso que é Elysium são de encher os olhos. O que me desagradou um pouco foi o desenrolar da história, parece que Neill tinha muito a oferecer, se perdeu no desenrolar e não ofereceu nada.

imagem 2 Elysium

Claro o filme ainda sim é bom, mas confesso que esperava mais por tudo que me foi dito sobre Neill e seu Distrito 9.

FICHA:
Direção: Neill Blomkamp
Elenco: Matt Damon, Jodie Foster, Sharlto Copley, Diego Luna, Wagner Moura, Alice Braga
Roteiro: Neill Blomkamp
Duração: 109 minutos
Ano: 2013
Pais: EUA
Gênero: Ação / Ficção científica
Classificação: 14 anos

TRAILER: