Dragon Ball Z: A batalha dos Deuses – Critica

Dragon Ball Z: A batalha dos Deuses começa alguns meses após a batalha contra Majin Buu, Goku treina no planeta do Senhor Kaioh quando o deus da destruição Bills acorda de seu sono e anseia por lutar com ‘O Deus Super Sayajin’, na terra Bulma comemora seu aniversário com todos os “Guerreiros Z” e tem sua festa invadida por Pillaf e sua gang.

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Se muitos esperavam um filme da saga Z ele se mostrou mais um filme do Dragon Ball, onde o humor é mais evidente e em primeiro plano. No filme temos um Vegeta mais humano mostrando que na luta contra Majin buu ele realmente deixou seu orgulho de lado. Temos um inimigo que foge do padrão. Sou mal como um pica pau.

A qualidade de imagem do filme é de encher os olhos, mas efeitos gráficos do cenário causam estranheza e as lutas pouco mexem com o espectador. Apesar da grande variedade de personagens presentes no longa, todos são sub aproveitados pela falta de inimigos. Não podendo deixar passar a locação para o Brasil que contou com os dubladores originais.

O cinema soltou o golpe junto com goku
O cinema soltou o Kamehameha junto com Goku

A Batalha dos deuses sem duvida é feito para quem cresceu coma serie Dragon Ball e se para alguns ficou um sentimento de faltou a boa e velha briga estilo DBZ, para a maioria ficou um sentimento de rever os amigos, ter esperanças de coisas novas e acima de tudo que Dragon Ball GT não existe. Um filme que mexe com a nostalgia, mas que poderia ter mais Z.

FICHA:
Direção: Masahiro Hosoda, Yusuke Watanabe
Elenco: Wendel Bezerra, Alfredo Rollo, Tânia Gaidarj, Felipe Grinnan, Marcelo Pissardini
Roteiro: Akira Toriyama
Duração: 85 minutos
Ano: 2013
Pais: JAP
Gênero: Ação / Aventura
Classificação: 10 anos

TRAILER: